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Casos de síndromes respiratórias em alta em Porto Velho: o que você precisa saber e como se proteger


Em Porto Velho, 30 mil a atendimentos a mais foram registrados em relação ao ano passado. Em todo país, a maioria das contaminações está associada ao vírus sincicial respiratório, conhecido como VSR, e à influenza A — um dos que provocam a gripe. Casos de síndrome respiratória aguda grave estão em alta em mais de 20 estados

A prefeitura de Porto Velho divulgou que neste ano as síndromes respiratórias causaram 30 mil atendimentos a mais que o ano passado nos cinco primeiros meses do ano. Esses índices acompanham a tendência de 22 estados do país.

De acordo com o boletim InfoGripe, da Fiocruz, as crianças e os idosos são os mais atingidos. Em todo país, a maioria das contaminações está associada ao vírus sincicial respiratório, conhecido como VSR, e à influenza A — um dos que provocam a gripe.

A vacina contra a gripe (Influenza) é a medida mais eficaz de prevenção, especialmente para grupos de risco. Em Porto Velho, a vacina é disponibilizada em todas as unidades de saúde, gratuitamente.

Veja mais formas de proteção:

Manter a higiene pessoal, como lavar as mãos com água e sabão e usar lenços ou antebraço ou tossir ou espirrar.

Em caso de sintomas, evitar contato com outras pessoas, especialmente idosos, crianças e imunossuprimidos.

Usar máscaras em locais fechados, com grande aglomeração de pessoas, e ao apresentar sintomas gripais.

Buscar atendimento médico e evitar usar medicamentos sem orientação.

Fim do uso obrigatório de máscaras para proteção contra o coronavírus em locais abertos: na foto, uma pessoa segura uma máscara em São Paulo nesta quarta-feira (9).

VINCENT BOSSON/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

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