Marisa Monte estreia a turnê ‘Phonica’ em Belo Horizonte (MG) em 18 de outubro
Leo Aversa / Divulgação
“Ao longo dos anos, tive algumas chances de cantar com orquestras, tanto no Brasil quanto no exterior. Foram experiências extraordinárias, emocionantes e inesquecíveis. A interação entre os músicos no palco, a complexidade dos arranjos e a combinação de técnica com a emoção fizeram desses concertos experiências verdadeiramente mágicas. Para a série especial de seis shows da Phonica, em parceria com o maestro André Bachur, que me acompanhou no concerto de comemoração dos 90 anos da USP, selecionamos músicos virtuosos das melhores orquestras do país. Junto com minha banda, unimos o popular ao erudito para interpretar clássicos, criando mais uma experiência transcendental.” Marisa Monte
♫ NOTÍCIA
♪ É como mais uma “experiência transcendental” que Marisa Monte conceitua o espetáculo que a trará de volta aos palcos do Brasil, com uma orquestra sinfônica, um ano e meio após o encerramento da turnê internacional Portas, em dezembro de 2023.
Intitulado Phonica – Marisa Monte & Orquestra ao vivo, o espetáculo sinfônico da artista carioca percorrerá arenas e parques de seis capitais do Brasil em turnê que circulará pelo país entre 18 de outubro – data da estreia nacional do concerto no Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte (MG) – até 6 de dezembro, dia da apresentação no Parque Harmonia, em Porto Alegre (RS).
Entre a capital mineira e a cidade gaúcha, Phonica transita por Rio de Janeiro (RJ) (na Brava Arena Jockey em 1º de novembro), São Paulo (SP) (no Parque Ibirapuera em 8 de novembro), Curitiba (PR) (na Pedreira Paulo Leminski em 15 de novembro) e Brasília (DF) (no Gramado do Eixo Cultural Ibero-Americano, em 22 de novembro). Ainda não há informações sobre as vendas de ingressos.
Criada para a turnê Phonica, a orquestra agrega 55 músicos que, em cena, serão regidos pelo maestro André Bachur. Além da sinfônica, a cantora terá a companhia da própria banda na forma de quarteto integrado por Alberto Continentino (baixo), Dadi Carvalho (violão e guitarra), Pedrinho da Serrinha (cavaquinho e percussão) e Pupillo (bateria), totalizando 60 pessoas em cena.