As prefeituras, que já estavam revoltadas, tiveram mais uma queda no valor repassado do Fundo de Participação dos Municípios. O total a ser depositado nesta sexta é de R$ 5,5 bilhões, já incluídos o repasse extra de R$ 1.849.673.741 aprovada no governo de Jair Bolsonaro, de 1% extra para reforçar o caixa.
No sul da Bahia, já com a parcela extra, Itabuna recebeu R$ 3.202.388 e Ilhéus R$ 3.257.426. Canavieiras ficou com R$ 1.319.231 e Itacaré com R$ 1.154.324. O grupo de Buerarema, Itajuípe, Coaraci, Uruçuca, Ibicaraí teve depositados R$ 989.421. Barro Preto ganhou R$ 824.518, enquanto Itapé e Almadina tiveram direito a R$ 494.712
O valor deste primeiro decêndio de setembro é 40% menor do que o repassado no mesmo período do mês passado e 28% abaixo do mesmo período de 2022. Nos primeiros meses, o FPM se manteve ainda graças aos efeitos do bom controle da economia do governo anterior, com gastos enxutos, menos impostos que geravam mais compras.
A partir da posse do atual presidente Lula (PT), o país explodiu seus gastos, passando de 23 ministérios para 38, viagens de luxo com comitivas enormes ao exterior, aumento de impostos que geraram diminuição nas compras e queda na arrecadação, a diminuição na criação de empregos e mudanças em leis que deixaram o mercado inseguro.
Nélio Aguiar, prefeito de Santarém, no Pará, lembra que no final de agosto diversos municípios pararam suas atividades para chamar a atenção do governo federal sobre a situação financeira de mais da metade das cidades. “Nós saímos do azul e o primeiro semestre deste ano não foi bom. Mais de 50% dos municípios estão no vermelho".
Publicada por: Pr. Elias Fernandes
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