Discutir com os diversos segmentos da sociedade grapiúna a retomada do desenvolvimento de Itabuna, que perdeu 8 % da sua população segundo o censo do IBGE de 2023, com ênfase para a geração de emprego e renda, além de eixos programáticos que contemplem saúde, educação, infraestrutura e a qualidade dos serviços públicos, são preocupações do pré-candidato a prefeito Dinailton Oliveira. Ele se desfiliou sem traumas do Republicanos, e agora trabalha a sua pré-candidatura através de contatos com importantes lideranças políticas visando a construção de uma frente suprapartidária, também vem concedendo uma série de entrevistas a emissoras da rádio, televisão, sites e blogs regionais.
Nas entrevistas a Barbosa Filho, na TV Itabuna e a Tiago Mendes, no Jornal Política Baiana, Dinailton Oliveira falou da sua experiência exitosa no campo do Direito e que incluiu uma passagem histórica pela presidência da OAB Bahia, no período de 2003 a 2006, valorizando as prerrogativas dos advogados e celeridade nos processos judiciais. Lembrou ainda, que justamente há 32 anos disputou a prefeitura de Itabuna pelo então PMDB, partido pelo qual seu pai Daniel Gomes foi deputado estadual por cinco mandatos no período de 1970 a 1990, mas ressalvou que a política e a sociedade mudaram e “nós temos de acompanhar as novas tendências e às mudanças geradas pela tecnologia”.
Dinailton Oliveira destacou ainda, que pretende realizar uma campanha propositiva, baseada na ética e na incorporação de um novo modelo de gestão, sem populismo e sem demagogia, mas com uma criteriosa aplicação dos recursos públicos. Ele destacou que Itabuna enfrenta problemas crônicos, daí a necessidade de ações afirmativas e de uma reforma administrativa que contemple o apoio à inovação, ao empreendedorismo, bem como a ampliação das políticas sociais para os diversos segmentos da população.
Dentre as prioridades de governo estariam um choque de gestão na máquina administrativa, com combate à corrupção e ao desvio de recursos, além de ampliar ações de assistência à mulher, à criança – com implantação de escolas em tempo integral – e ao idoso, numa cidade que envelheceu e hoje tem uma população 22.687 pessoas com mais de 60 anos., o que representa 12,1% dos itabunenses. Outra preocupação sua é que hoje, 39% da população itabunense sobrevive com metade de um salário mínimo, ou seja, pouco mais de R$ 700 reais, numa cidade que foi rica e hoje é a 49º em renda per capita na Bahia, que tem 417 municípios e a 2.938º do Brasil que tem 5.570 municípios.
Publicada por: Pr. Elias Fernandes
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